Estudo em Romanos 4 e 5

Romanos 4: 1 – 8

 Como vimos no final do capítulo 3, está já consumada a obra sobre a qual se baseia a justificação do crente e preparado o terreno em que o nosso Deus pode nos encontrar para nos justificar e abençoar. Todavia, muitos há que não tem ocupado esse lugar pela fé, nem encontrado a bênção, sendo todo o seu desejo saber como encontra-la e tomar posse dela. É a tais desejos que o capítulo 4 responde. Nesses oito primeiros versículos o apóstolo chama a nossa atenção para dois homens, dos mais destacados no velho testamento, para exemplificar por meio deles o assunto de nossa justificação diante de Deus: Abraão e Davi, Abraão, viveu antes de Deus ter outorgado a lei a Moisés. Davi nasceu depois. Todavia, Deus a ambos justificou.

Pensemos um pouco no caso de Abraão. Ele foi um homem tão notável pela sua obediência e piedade que evidentemente achou e possuiu a bênção.

Perguntamos: “Foi Abraão justificado pelas suas obras? Tem ele de que se gloriar?”. O que respondem as Escrituras? Quanto à primeira pergunta, lemos no versículo 3: “Creu Abraão em Deus, e isso lhe foi imputado como justiça”. Quanto à segunda, temos uma resposta clara no versículo2: “Não diante de Deus”.

Nem poderia ser de outra maneira, porque se a justificação fosse resultado de suas obras, ela seria um prêmio merecido, e não algo oferecido “gratuitamente pela [...] graça” – Rm 3: 24. Louvado seja Deus, Ele está manifestado no caráter daquEle “que justifica o ímpio”. Por isso, Ele nos considera justos. Assim Davi exclamou: “Bem-aventurado o homem a quem o Senhor não imputa maldade, e em cujo espírito não há engano”.

Continuemos a indagar como se consegue essa dádiva.

Romanos 4: 9 – 16

 Sabemos, pelas Escrituras do Velho Testamento, que Deus escolheu um povo especial, santificando o, isto é, separando o para Si, concedendo lhe certos privilégios e sinais exteriores que o distinguia das outras nações. Porventura alcançou Abraão à bênção por pertencer a esse povo, ou por haver recebido no corpo o sinal da circuncisão?

Claro que não! Pelo contrário, as Escrituras dizem que ele creu em Deus, e a sua fé foi lhe imputada como justiça. Depois é que ele recebeu o sinal da circuncisão, sendo esse um rito que Deus ordenou aos judeus como selo da justiça da fé. Observe que o selo se segue à recepção da justiça, não a precede. Se seguirmos o caminho da fé de Abraão, alcançaremos a mesma bênção que ele alcançou.

Vejamos agora três elementos de grande interesse mencionados no texto em questão:

- a justiça da fé;

- o selo – circuncisão – sinal da separação para Deus;

- a herança.

Nós, crentes, também podemos apreciar esses elementos, porque:

- somos justificados pela fé;

- somos selados com o Espírito Santo, o poder da verdadeira separação para Deus;

- temos uma herança – confira Cl 1: 12

Entretanto, haverá quem diga: “Ainda não vejo como posso dizer que tenho essas bênçãos”. Não haveria alguma coisa no caso de Abraão que me pudesse ajudar nesse ponto? Sim, existe algo que pode conduzir à perfeita luz.

Romanos 4: 17 – 25

Examinemos primeiro o versículo 17. Observe aqui o caráter em que Deus se manifesta. Lemos: “Deus, o qual vivifica os mortos e chama as coisas que não são como se já fossem”.

Abraão não creu somente em Deus como Criador, mas também em Seu caráter como Deus da ressureição. O patriarca bem podia apreciar quão grande era a fraqueza do seu humano e como, pelo pecado, entraram neste mundo a fraqueza, a tristeza e a morte, demonstrando esta, mais que qualquer outra coisa, essa fraqueza absoluta do ser humano.

Abraão percebeu que nem mesmo a morte podia impedir os propósitos de Deus. Ele pode entrar no lugar de maior fraqueza do ser humano e demonstrar o Seu poder, porque ele vivifica os mortos.

Assim, apreciando a grandeza e a glória do Deus da ressurreição, ele bem sabia que nada havia que pudesse impedir a realização e o triunfo dos propósitos de Deus. Abraão, pondo se, por assim dizer, ao lado de Deus, podia contar com as coisas que não são como se já fossem. Está escrito que ele creu em Deus e que isso lhe foi imputado como justiça, mas essa verdade vale também para nós. Também nos será imputada a justiça se crermos “naquele que dos mortos ressuscitou a Jesus, nosso Senhor”(v.24).

Sim, também para nós – para os que cremos. E o Deus em Quem cremos é o Deus que ressuscitou a Jesus, aquEle que Se manifestou em amor e em poder como um Deus Salvador.

Jesus foi crucificado pelos nossos pecados, pelas nossas ofensas. Tinha, como Redentor, entrado no lugar do julgamento e da morte, e toda a força da ira de Deus contra o pecado recaiu sobre Ele. Cristo suportou de modo glorioso e perfeito todas as exigências da justiça e da santidade divinas, liquidando de uma vez para sempre a questão do pecado, perante Deus. Tendo consumado tudo e já morto – como testificou o Seu sangue derramado -, foi sepultado.

Todavia, Deus O ressuscitou! Gloriosa prova, essa, de Sua absoluta satisfação na obra consumada e também de Seu perfeito agrado na Pessoa que a fez.

Assim, pelo Seu grande poder, Deus ressuscitou a Jesus, e O ressuscitou para a nossa justificação.

Benditas novas! Poderá o leitor ainda ter alguma dúvida? Nesse caso procure aprender mais um pouco com o procedimento de Abrão.

Romanos 4: 18 – 20

Como vimos no capítulo 1 – e muitas vezes na prática – o ser humano pretende ocupar o lugar que pertence única e verdadeiramente a Deus. Essa disposição é tão forte em nosso coração que muitas vezes nos custa desviar os olhos de nós mesmos para fitar o nosso Deus e Salvador.

O pecado, a ruína, a fraqueza e a morte acompanham o ser humano, enquanto a justiça, a perfeição, o poder e a vida derivam de Deus. Convém-nos, então, seguir os passos de Abraão a esse respeito. Ele não atentou para si mesmo e não duvidou de Deus.

Portanto, querido leitor, deixemos de nos ocupar de nós mesmos, a não ser para confessar os nossos pecados e a nossa ruína, e voltemos os olhos para Deus e para aquEle que por Ele foi elevado para a glória e está assentado nela. Assim enquanto a luz da glória do Cristo brilha em nossa alma, entramos naquele descanso divino, que nunca terá fim, sabendo que somos justificados não somente perante Deus, mas também por Deus.

Romanos 5: 1

“Sendo, pois, justificados pela fé, temos paz com Deus por nosso Senhor Jesus Cristo.” Sim, temos a paz, uma paz plena, perfeita e divina. Nosso coração, que outrora tremia de medo da ira de Deus, está agora tranquilo. Jesus, que para nos remir enfrentou as águas do temporal da ira e da morte, atualmente está em Sua glória, acima de todas as coisas. Por isso, sabemos que aos Seus olhos, nós, os que cremos nEle, estamos livres de todo julgamento, tanto quanto o nosso Substituto é glorioso.

O perfeito caráter de nossa justificação está patente na pessoa do Cristo ressuscitado e glorificado.

Romanos 5:2

Agora, visto que, na pessoa de Jesus, os nossos pecados foram julgados e que a paz reina em nosso coração, podemos livremente e com alegria contemplar e experimentar a graça ilimitada de nosso Deus e Salvador. Na verdade, é bela e imensa a herança que desfrutamos por meio de Jesus Cristo.

Não somente estamos libertos de culpa, mas também temos aceitação positiva da parte de Deus. Ele nos coloca diante de Si em Sua graça, isto é, em Seu favor, no qual estamos firmes. Sim, estamos firmes nesse favor. Essa é a nossa posição perante Deus, que nada nem ninguém pode alterar, porque é a posição que a Deus aprouve nos conceder. O favor que Jesus desfruta é o mesmo que temos o privilégio de desfrutar, e é por Ele que alcançamos esse favor.

Deus permita que não apenas tenhamos conhecimento de nossa posição privilegiada, mas que também pela fé entremos no gozo desse favor, aprendendo cada vez mais a respeito do lugar que o Cristo ressuscitado ocupa atualmente, porque é pela apreciação de Sua posição que nós, crentes, aprendemos os pensamentos de Deus a nosso respeito.

Se aqui já experimentamos tanta alegria, quando estamos apenas principiando a desfrutar a graça divina, o que será quando todos os propósitos do amor de Deus a nosso respeito forem realizados?

Se lançarmos um olhar para trás, nada há que nos perturbe, e exclamamos: “Paz!”. O momento atual é caracterizado pela alegria do favor divino, e o futuro não nos reserva outra coisa, senão glória.

Paz! Favor! A glória de Deus! Que quinhão para o presente! Que perspectiva para o futuro!

Mas naquele glorioso futuro, qual será a fonte principal de nossa alegria? Não será o conhecimento e o perfeito gozo do amor de Deus? Sem dúvida assim será, porém essa não é uma fonte cujas delícias estão reservadas para os tempos futuros: podemos beber dela desde já.

Se apreciamos as verdades aqui expostas com referência à morte e a ressureição de Jesus como base justa para o cumprimento e edificação dos propósitos de Deus; se já vimos no Cristo ressuscitado e assentado como Homem na glória e no favor de Deus a realização desses propósitos, o nosso coração ficará impressionado com a justiça e o amor de Deus, e assim será sólida a nossa paz e grande a satisfação de nossa alma, porque o próprio Espírito de Deus derrama neles o amor divino.

Romanos 5: 3 – 5

Uma vez que a questão do pecado já está resolvida, conforme as exigências da justiça divina, o santo amor de Deus está livre para se manifestar na benção aos Seus escolhidos. Assim, tendo reconhecido a Deus como o Deus de todo o poder e estando agora certos também de Seu amor, caminhamos no mundo como conhecidos e amados de Deus.

O gozo do Seu amor transforma para nós o caráter de tudo, de maneira que, se Ele nos deixar passar por tribulações, não iremos desesperar, porque, ainda que a Sua mão nos pareça pesada, conhecemos o amor que move essa mão. Desse modo, confiados nesse amor, nos gloriamos nas tribulações e por meio delas alcançamos a paciência.

No exercício da paciência, achamo nos conduzidos pelo caminho da experiência – experiência daquEle, cujo amor conhecemos, experiência de Deus.

Essa experiência, por sua vez, produz a esperança – esperança em Deus, que não pode acabar em confusão, porque em tudo nos firmamos no amor de Deus.

Que descanso para o coração! Perfeito poder e perfeito amor! Quantas vezes se vê entre os homens o desejo de fazer um favor a outro, mas falta o poder. Ou há poder, mas falta o desejo. Em Deus, porém, existem ambas as coisas.

Romanos 5: 5 – 9

Nesses versículos, vemos claramente que nada de bom havia em nós para que Deus nos amasse, porém Deus é amor e, em Sua infinita sabedoria, por meio da morte nos recomendou esse amor, sendo nós ainda “fracos” e “ímpios”(v.6), “pecadores”(v.8) e “inimigos”(v.10).

Na morte de Cristo, vemos plenamente satisfeita as exigências do trono de Deus e ao mesmo tempo manifestada toda a grandeza do amor do coração de Deus.

Romanos 5: 10 – 11

Bem podemos dar graças a Deus pela morte de Seu Filho, porque é pelo amor nela manifestado que Ele desfez de uma vez para sempre a nossa inimizade e nos introduziu no lugar privilegiado que pela fé ocupamos. Entretanto, se pela Sua morte temos alcançado tanta benção, qual não será a benção que nos fará experimentar a Sua vida atual?

Agora que somos amados por Deus e que O amamos, temos um Salvador vivo, Jesus Cristo, o Filho de Deus, para nos conduzir e guiar até ao momento de entrarmos na glória que com tanto prazer esperamos. E não somente isso, mas também nos gloriamos em Deus por nosso Senhor Jesus Cristo.

Feliz o coração que se gloria em Deus, gloriando se não nas bênçãos, por mais ricas que sejam, e sim Abençoador, em Deus manifestado em Cristo, manifestado em sabedoria, justiça, poder e amor.

A alma do crente espera tudo de Deus e tudo acha em Deus. Deus é tudo para ela. Estamos aptos a nos gloriarmos nEle, sabendo que estamos perante porque é de Seu agrado, e porque somos aceitos em Seu Filho, por Quem alcançamos a reconciliação: “Agora[o Pai] vos reconciliou no corpo da sua carne, pela morte, para, perante ele, vos apresentar santos, e irrepreensíveis, e inculpáveis” (Cl 1: 21 – 22). Como se vê, seria impossível gloriarmos nos em Deus sem apreciarmos, até certo ponto, a reconciliação que alcançamos por meio de nosso Senhor Jesus Cristo ou sem apreciarmos que por Cristo e em Cristo é que estamos perante Deus conforme o Seu agrado.

Deus terá, por fim, o Seu povo diante de Sí, em conformidade com tudo o que Ele é, para o Seu prazer. Vemos um exemplo disso no Cristo glorificado como Homem em Sua presença.

Que nós, no gozo dessa reconciliação em Cristo, nos gloriemos em Deus por Jesus Cristo, nosso Senhor!

Romanos 5: 12 – 21

O apóstolo começa a falar da benção cristã sob outro ponto de vista. 

Até aqui tratou da questão dos pecados cometidos pelo ser humano, mostrando que quem crê em Cristo é justificado deles e alcança o favor divino com a certeza de ter parte na glória futura. Agora Paulo começa a discorrer sobre a natureza pecaminosa que temos como descendentes de Adão e sobre a verdade da reconciliação mencionada no versículo 11.

 Uma questão de grande importância é tratada aqui: os nossos olhos estão voltados para Cristo, não só para o que Ele tem feito a nosso favor, mas também para a Sua pessoa. Assim, o nosso coração é atraído para Ele, e, quanto mais O admiramos, mais o nosso amor por Ele aumenta.

 Romanos 5: 12, 18 – 19

 Nesses versículos, o apóstolo apresenta nos três contrastes:

 - duas pessoas: Adão e Cristo.

 - dois atos: o de Adão, um ato pecaminoso; o de Cristo, um ato de justiça.

 - dos resultados desses respectivos atos: a morte e a vida.

 Os efeitos do ato de Adão alcançaram, em todas as épocas, todos os que estão identificados com ele. De igual modo, o resultado do ato de Cristo alcança todos os que com Ele estão identificados.

 Adão, cabeça da raça humana, caiu pelo pecado e na queda levou consigo toda a humanidade, foi pela desobediência de um homem que todos os outros foram feitos pecadores, e não pelos próprios pecados. Sem dúvida, cada ser humano comete seus pecados, mas aqui não se trata disso. A questão é o estado pecaminoso de que todos participam igualmente, como disse Davi: “Em pecado me concebeu minha mãe”(Sl 51: 5).

 Confirma-se, portanto, o estado verdadeiro do ser humano aos olhos de Deus. Em consequência do pecado de Adão, a sua vida e a vida de todos os que estão identificados com ele entraram em condenação – a morte passou por todos. Essa vida não pode persistir diante de Deus.

 Agora, porém, manifestou-se a grandeza da misericórdia e do amor de Deus. O Filho de Deus, tornando-Se homem, carregou o peso da condenação do primeiro homem e pela Sua morte – aquele ato supremo de amor e da justiça – estabeleceu a justiça de divina e abriu caminho pelo qual Deus, tendo ressuscitado Jesus, pode nEle e por meio dEle abençoar a todos que nEle creem, dando lhes vida nEle.

 Assim, Cristo, na ressureição, tornou Se a fonte de uma nova vida, e o crente que a possui acha-se justificado de toda a questão, da imputação do pecado. Em Cristo, alcançamos a justificação de vida.

 Todos que estão ligados a Adão são constituídos feitos pecadores; todos os que estão identificados com Cristo são feitos justos.

 Romanos 5: 13 – 17

 Esses versículos formam um parêntesis, em que o apóstolo desenvolve o assunto. Principia por demonstrar que a morte não é apenas o resultado da desobediência do homem a um mandamento explícito, a uma lei, e sim o efeito natural da presença do pecado, mesmo sem a transgressão de uma lei. Prova disso é o fato de a morte ter reinado de Adão a Moisés, durante o período em que Deus ainda não tinha outorgado à humanidade lei alguma (Gn 2 – Êx 20).

 Concluímos então que todos os que pertencem à raça de Adão estão, por natureza, debaixo da condenação e do poder da morte, independentemente dos atos praticados pelo indivíduo.

 Podemos mencionar aqui o caso de Enoque (veja Gn 5: 24). Ele não morreu, foi uma exceção à regra. Contudo, lemos em Hebreus 11:5 que foi pela fé que Enoque foi arrebatado. Isso confirma o argumento do apóstolo, quer dizer, que só pela fé se pode alcançar a libertação.

 No versículo 14, lemos que Adão “é a figura daquele que havia de vir”, e assim, graças a Deus, podemos desviar os olhos de Adão para contemplar a Cristo, a nossa Cabeça. Deixamos de olhar para o primeiro adão e descobrimos que temos parte naquEle que é chamado “o último Adão”; voltamo nos do primeiro homem em sua ruína para contemplar o Segundo Homem, Jesus Cristo, em toda a Sua perfeição. Tudo ficou perdido em Adão, mas agora, para os crentes, tudo é assegurado em Cristo. Com o coração alegre, podemos contemplar aquEle que é agora a nossa Cabeça – Cristo, não mais Adão.

 Quão imensa é a graça divina, que nos identifica com Cristo e nEle nos dá vida – uma vida nova, à qual o pecado não se pode ligar!

 Romanos 5: 20 – 21

 Vemos aqui a razão por que Deus outorgou à humanidade a Sua lei. Ninguém podia se justificar por ela diante de Deus, porém ela foi dada com o propósito de manifestar o terrível caráter do pecado. A lei não foi a cada de o pecado abundar, pois já havia muito pecado, mas por meio dela o pecado tornou se transgressão, e a sua força ficou provada, contudo, onde o pecado abundou, superabundou a graça.

 De nossa parte, só pecado; da parte de Deus, só graça divina – sim, graça superabundante!

 A morte é, em nós, o resultado de sermos filhos de Adão, nascidos em pecado; a vida eterna é o resultado da livre operação da graça divina, que nos alcançou de uma maneira absolutamente justa, por Jesus Cristo, nosso Senhor, porque agora a graça reina pela justiça, por meio dEle.

 Se no atual estado das coisas fosse a justiça que reinasse, seria para a condenação de todos, mas Deus providenciou que a graça reinasse pela justiça, por Jesus Cristo, e o resultado para aquele que crê é a vida.

 Podemos elevar o coração em adoração a Deus ao contemplar a Cristo em toda a Sua glória, posto por Deus Cabeça de todos.

 É uma alegria saber que, diante de Deus, estamos identificados com Cristo, e assim exclamamos: “Não eu, mas Cristo!”.

 A alma aprende a apreciar a Cristo mais que tudo e mais que a si mesma.

 

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