“e tudo o que pedirdes na oração, crendo, recebereis”
Mt 21:22
Queridos irmãos, temo que muitos de nós perdemos a prática e a confiança nessa palavra das escrituras, a medicina avançada, os remédios de alivio imediato, enfim, o mundo novo, com suas descobertas e invenções. Hoje, precisamente hoje, peguei um livro antigo e comecei a meditar nessas palavras:
“Em dada família do passado reinava a alegria e o regozijo: era esperado o nascimento de um menino. A futura mamãe dava os últimos retoques num berço, e o quarto já estava todo pronto. Mas alguns dias antes do esperado acontecimento, a mamãe sentiu-se mal, e percebeu que estava doente. O médico amigo da família, que fora chamado rapidamente, diagnosticou uma intoxicação alimentar (como eu já passei por isso, sei o quanto é terrível, parece que a morte veio nos sucumbir). Devido à gravidez, tinha que se tomarem certos cuidados especiais, e não podia se receitar qualquer remédio, pois qualquer erro poderia ser fatal para o bebê, e que triste seria isso. O estado de saúde da mamãe agravava-se bastante e a cada dia dava-se a impressão que iria sucumbir. Uma noite depois da visita do doutor, que não deu muitas esperanças a mãe da futura mamãe. Fez uma coleta de sangue e mandou ao laboratório para a análise necessária, para assim preparar um remédio mais eficaz. Nessa mesma noite a doente caiu em estado de inconsciência. Devido a esse fato a mãe da doente, que era uma cristã dedicada, avisou um grande numero de irmãos e irmãs, com o propósito de passarem a noite em oração, implorando pelo socorro do Senhor.
No dia seguinte, logo pela manhã, na visita costumeira do doutor, este que era incrédulo e achando que encontraria aquela futura mamãe a beira da morte, pois sabia que ela não tinha forças para agüentar mais dias, qual não foi a sua surpresa, quando encontrou aquela paciente, sentada na cama, com um sorriso no rosto, e palavras meigas e suaves que diziam: Doutor estou curada. Deus havia intervindo, a mãe da doente, então, aproveitou a ocasião para dar testemunho do poder de Deus aquele homem, relatando a sua percepção de desânimo do doutor na noite anterior. Contou-lhe também que recorreu a outros cristãos para clamarem ao Senhor em favor da filha, e ali agora o doutor era testemunha da resposta. Presenteou o doutor então com uma bíblia.
E nós temos recorrido ao Senhor, em nossas necessidades?
Temos contado com sua graça e suficiência? Ou somos cristãos incrédulos que não acreditamos mais no poder de Deus?