“lançando sobre Ele toda a vossa ansiedade, porque Ele tem cuidado de vós” I Pe 5:7

Nesses dias atuais essas palavras se fazem presentes em nossa sociedade cada vez mais.

Estive dias atrás visitando um casal de amigos, muito queridos, e ela vem sofrendo o terrível desgaste desses dias, onde o homem se projetou de tal forma, e os ensinamentos da Palavra Sagrada pouco se é levado em conta, em uma sociedade competitiva, onde todos querem ganhar, ganhar e ganhar, a luta é cada vez mais dura, a mulher foi colocada para fora do lar, saindo assim do plano original de Deus, de ser uma auxiliadora idônea, que sempre esteve presente na vida dos filhos e do marido e se tornou um objeto de trabalho na sociedade, mais um meio de ganhar dinheiro, e sem perceber, elas tem se afundado, e se tornado infelizes, os remédios contra depressão e contra a ansiedade, são consumidos por uma grande maioria, onde iremos terminar?

Será que você jovem, tem pensado naquilo que é o correto? Ou importa somente o dinheiro, a sociedade, o conhecimento?

Não se engane, a Palavra de Deus é verdadeira e eficaz, o homem tem criado caminhos que aparentemente trazem felicidade, mas no final é morte, destruição, por isso fica aqui meu conselho, leia a Palavra, pratique a Palavra, ande conforme as Escrituras te orientam, não como a sociedade exige, e é interessante, que quando você mostra a verdade da Palavra, as pessoas se aborrecem, pensam mais nos meios materiais, do que no bem estar com a alma, mas voltando aos meus amigos, esta ela “protegida”, pelos remédios atuais, e correndo atrás das soluções que o mundo exige, embora não concorde com a situação da mulher atual, oro a Deus que Ele possa sustenta-las nessa árdua tarefa que a sociedade impôs a elas, e que elas abram mão da vaidade do mundo e se voltem para a verdadeira vida, que é fazer a vontade de Deus.

Pense em tudo o que você tem aprendido com a sociedade atual, e compare com os ensinos da Palavra de Deus.

Ore ao Senhor, pedindo que Ele te de forças para vencer a sociedade e seus ensinos maléficos. 

Julio Ometto